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Como o senhasegura apoia na proteção de seus ambientes em nuvem?

Como o senhasegura apoia na proteção de seus ambientes em nuvem?

Como o senhasegura apoia na proteção de seus ambientes em nuvem?

As soluções em nuvem trazem inúmeras facilidades para as empresas, mas também oferecem riscos de segurança. Quer saber como combater essas ameaças? Acompanhe nosso artigo até o fim!

Uma pesquisa realizada em 2020 pelo fornecedor de soluções em cibersegurança, Barracuda, mostrou que 53% das empresas aceleraram os planos para mover seus dados para um ambiente baseado em nuvem. Isso se deve à adoção em massa do trabalho remoto, que ocorreu nos últimos anos devido à pandemia de covid-19.

O grande problema é que essa mudança torna as organizações ainda mais vulneráveis a ciberataques. Para se ter uma noção, de acordo com o Gartner, as companhias que executam serviços de infraestrutura em nuvem sofrerão, no mínimo, 2.300 violações de políticas de privilégio mínimo anualmente até 2024.

A boa notícia é que nós, do senhasegura, podemos auxiliá-lo a evitar prejuízos gerados pela falta de proteção adequada aos seus ambientes em nuvem. Inclusive, recentemente, fomos listados como Challengers no relatório KuppingerCole Leadership Compass for DREAM, que trata do assunto.

Confira, a seguir, nossas principais soluções em nuvem:

 

DevOps Secrets Management

Atualmente, o pipeline de entrega de software prioriza a entrega de produtos e serviços de alta qualidade de forma rápida e eficaz.

A metodologia DevOps é uma maneira de fazer isso, afinal, reúne as equipes de desenvolvimento e operação, que trabalhavam separadamente, por meio do uso extensivo de automação, com foco em implantação, integração, entrega e desenvolvimento rápidos e contínuos.

Muitas organizações utilizam esse conceito devido aos seus inúmeros benefícios, que incluem questões de segurança. Conforme informações do Gartner, até este ano, 25% de todas as empresas de desenvolvimento de software seguirão as metodologias DevOps desde a concepção até a produção.

Sendo assim, a solução senhasegura – o senhasegura DevOps Secret Manager – foca na automação, agilidade e controle necessários para tornar o ambiente seguro.

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CIEM

Conforme sugerimos na introdução deste artigo, gerenciar ambientes de nuvem pode ser desafiador para as equipes de cibersegurança, especialmente devido ao número e complexidade dos ambientes multicloud, que podem ser mal configurados.

Além disso, a maior parte dos direitos concedidos em IaaS são desnecessários, já que, segundo informações do Gartner, mais de 95% das contas em IaaS usam, em média, menos de 3% dos direitos concedidos.

Porém, com senhasegura Cloud Entitlements, é possível gerenciar os acessos de risco, por meio de controles de administração de tempo para a governança das responsabilidades em IaaS multicloud e híbridos.

 

Cloud IAM

Conforme dados do Gartner, 99% dos vazamentos de dados ocorridos em ambientes cloud são de responsabilidade do cliente.  Afinal, apesar dos provedores de nuvem garantirem a conformidade para sua infraestrutura e ambiente, a adoção de requisitos de segurança e mitigação de risco dependem do usuário.

Nesse sentido, para que as empresas possam crescer com segurança, o senhasegura fornece um recurso exclusivo, o Cloud IAM, que permite o provisionamento, desprovisionamento e fluxos de acesso para usuários e chaves de entrada em ambientes Cloud.

 

Conclusão

Neste artigo, apresentamos algumas soluções do senhasegura para proteger ambientes em nuvens. Se você gostou do nosso conteúdo, compartilhe com alguém.

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O Data Breach Investigation Report 2022, conduzido pelo Ponemon Institute, mostra um panorama sobre violações de dados ocorridos em 2022 em 17 países e regiões e 17 setores diferentes.

Para produzi-lo, foram entrevistadas mais de 3.600 pessoas de empresas que sofreram vazamento, o que permitiu reunir algumas informações relevantes.

Segundo o estudo, 83% das empresas pesquisadas tiveram mais de uma violação de dados. Além disso, 60% dos vazamentos resultaram em aumento nos preços repassados aos clientes e o custo médio de um desses eventos foi de US$ 4,35 milhões.

Neste artigo, vamos falar mais sobre violação de dados e abordar suas principais causas. Para facilitar sua leitura, dividimos nosso texto nos seguintes tópicos:

1. O que é uma violação de dados

2. Quais são as 5 causas comuns de violação de dados

3. Exemplos de violação de dados

4. Quais são alguns tipos comuns de violações

5. Como prevenir vazamento de dados

6. Sobre o senhasegura

7. Conclusão

 

Boa leitura!

 

1. O que é uma violação de dados

Uma violação de dados acontece quando uma pessoa ou organização têm suas informações confidenciais expostas devido a falhas de segurança, gerando riscos para as empresas e pessoas afetadas.

Quando isso ocorre, a organização precisa notificar a autoridade de controle logo após saber da ocorrência, no menor prazo possível, além das pessoas que tiveram seus dados comprometidos.

Caso a empresa seja subcontratante, também é necessário notificar o responsável pelo tratamento dessas informações. 

 

2. Quais são as 5 causas comuns de violação de dados

As principais causas de vazamentos de dados são:

  • Ameaças internas devido ao uso indevido de acesso privilegiado;

  • Senhas fracas e roubadas;

  • Malware;

  • Engenharia social;

  • Exploração de vulnerabilidades de software.

 

Saiba mais sobre cada uma delas:

 

  • Ameaças internas devido ao uso indevido de acesso privilegiado

Dentro de uma organização, os funcionários têm acesso privilegiado a dados confidenciais, podendo fazer uso indevido dessas permissões, de maneira intencional ou não.

Isso pode ocorrer de diversas formas e por vários motivos, seja pela venda das informações na dark web, sabotagem por descontentamento no trabalho ou simplesmente por perder um dispositivo com acesso, como laptops.

Sendo assim, é aconselhável que as empresas adotem o Princípio do Privilégio Mínimo, segundo o qual cada usuário possui apenas o acesso indispensável para executar suas funções. Desse modo, em caso de vazamento, os danos ao ambiente de TI são limitados.

 

  • Senhas fracas e roubadas

Uma das principais causas de vazamentos de dados é o uso de senhas fracas ou reaproveitadas, que facilitam o roubo de credenciais.

A utilização de passwords fracas ocorre porque muitas pessoas confiam em padrões previsíveis como ?123456?. Já a reutilização de senhas é uma prática adotada devido à dificuldade para memorizar um grande número de acessos complexos.

Como solução, recomendamos o gerenciador de senhas, que permite armazenar todas as suas palavras-passe, exigindo a utilização de um único conjunto de credenciais para acessá-las.

 

  • Malware

Malware é um software malicioso utilizado por cibercriminosos para explorar um ou mais sistemas potencialmente conectados.

Existem diversos tipos. Um deles é o ransomware utilizado para criptografar dados ou bloquear os recursos de um computador e exigir pagamento de resgate em troca da liberação dessa máquina ou sistema.

Para evitar infecção por malware é importante ter cuidado ao acessar sites ou abrir e-mails suspeitos.

 

  • Engenharia social

A engenharia social também está entre as principais causas de vazamentos de dados. Nesse tipo de ataque, os agentes maliciosos manipulam suas vítimas para que compartilhem informações confidenciais ou executem ações em seu benefício.

Uma dica para evitar ataques dessa natureza é sempre desconfiar de promessas que pareçam boas demais para serem verdade. 

 

  • Exploração de vulnerabilidades de software

Agentes mal-intencionados podem explorar vulnerabilidades de software de inúmeras maneiras. Sendo assim, é importante que os exploits sejam encontrados e abordados pela organização antes de serem identificados por hackers.

Quando uma vulnerabilidade é corrigida, o provedor de software libera um patch de atualização que deve ser aplicado pela empresa. Isso deve ser feito imediatamente a fim de evitar exposição à ameaça.

 

3. Exemplos de violação de dados

Confira, a seguir, exemplos das principais causas de violação de dados:

Grande violação de dados provocada pelo uso indevido de acesso privilegiado

Recentemente, houve um vazamento de privilégios na Uber, supostamente causado pelo uso indevido de permissões. Acredita-se que o atacante tenha comprado a senha de um profissional da Uber na dark web, depois que o seu dispositivo pessoal foi infectado com malware, expondo seus dados.

O contratado teria recebido solicitações de aprovação de login de dois fatores e liberado o acesso para o hacker.

Essa técnica de engenharia social é conhecida como ataque de fadiga de MFA, e consiste em bombardear o aplicativo de autenticação dos usuários com notificações para que eles aceitem e permitam o acesso às suas contas e dispositivos.

 

Grande violação de dados provocada pelo uso de senhas fracas e roubadas

Uma única senha roubada motivou um ataque hacker contra a operadora de oleodutos norte-americana Colonial Pipeline, em maio de 2020.

Acredita-se que isso foi possível porque a corporação utilizava um sistema antigo de rede privada virtual (VPN) que não possuía Múltiplo Fator de Autenticação, exigindo apenas uma senha para acessar seus recursos. 

 

Grande violação de dados provocada por malware

O maior condado do Novo México foi alvo de um ataque de ransomware no início de 2022, o que deixou vários escritórios do governo e departamentos do condado offline.

Esse ataque desativou as câmeras de segurança e as portas automáticas do Centro de Detenção Metropolitano e devido às falhas no sistema de travamento eletrônico, os presos tiveram que ficar confinados em suas celas.

 

Grande violação de dados provocada por engenharia social

Entre 2009 e 2011, foi noticiado que os tabloides americanos teriam contratado hackers para descobrirem notícias de seus alvos, que iam desde estrelas de cinema a cidadãos comuns, por meio da intrusão no correio de voz de seus celulares.

Para isso, foram utilizadas diversas técnicas de engenharia social, entre elas, o golpe pretexting, que se refere a mentiras inventadas por cibercriminosos para solicitarem informações dos usuários.

 

Grande violação de dados provocada por exploração de vulnerabilidades de software

Neste tópico, não trouxemos uma ocorrência, mas um dos grandes exemplos de vulnerabilidade de software que pode gerar violação de dados: o Log4Shell.

O Log4j é um programa de computador desenvolvido e utilizado para registrar as atividades que ocorrem em vários sistemas, incluindo erros e operações rotineiras. O Log4Shell acontece quando se utiliza um determinado recurso no Log4j, que possibilita definir um código personalizado para formatar uma mensagem de log.

Por meio desse recurso, é possível registrar o nome de usuário, relacionado às tentativas de login no servidor e seu nome real, caso um servidor separado possua um diretório que associe nomes de usuários e nomes reais.

Assim, o Log4j acaba permitindo que atacantes maliciosos enviem código de software que pode executar todos os tipos de ações no computador da vítima, abrindo brechas para inúmeras ameaças, entre elas, violação de dados.

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4. Quais são alguns tipos comuns de violações

Empresas de todos os portes e segmentos estão vulneráveis a ataques hacker e violações de dados. Confira, a seguir, os tipos mais comuns de vazamentos:

  • Ataque de ransomware

Ransoware é um tipo de sofware malicioso utilizado para criptografar dados e bloquear sistemas, exigindo pagamento de resgate para devolver o acesso a esses recursos. Outra eventual finalidade do ransomware é destruir arquivos armazenados em dispostivos e redes.

Entre as estratégias mais utilizadas por hackers que espalham ransomware ou outros tipos de malware, destaca-se o envio de e-mails com arquivos e links maliciosos.

 

  • Roubo ou perda de dispositivos

A perda ou roubo de dispositivos móveis de um funcionário coloca em risco a segurança cibernética de uma organização ao possibilitar a violação de dados sigilosos. Afinal, quando isso ocorre, existem grandes possibilidades de acesso não autorizado aos conteúdos armazenados nos dispositivos.

No caso de pessoas públicas, a preocupação torna-se ainda maior, já que os estragos podem ser ampliados.

 

  • Hacking

O hacking é uma prática que tem o objetivo de comprometer desde dispositivos até redes inteiras por meio de softwares maliciosos.

Geralmente, a infiltração tem início com o lançamento de um phishing que busca atrair a vítima. Após clicar no link, o usuário faz download de um malware que passa a registrar todos os dados disponibilizados por ele.

Essas informações possibilitam aos hackers clonar cartões de crédito, roubar contas de bancos e invadir servidores de corporações.

 

  • Compartilhamento indevido

Gerado por erro humano ou ação maliciosa, o compartilhamento indevido de dados privilegiados pode colocar uma empresa em risco. Afinal, com esses conteúdos, pessoas não autorizadas têm acesso a informações sigilosas ou estratégicas.

 

5. Como prevenir vazamento de dados

Algumas medidas podem ser tomadas para prevenirem vazamento de dados. Entre elas, podemos citar:

  • Simplificar permissões de acesso

Não estamos dizendo aqui para você abandonar o Gerenciamento de Acesso Privilegiado (PAM), que é fundamental para a segurança da sua empresa, mas para simplificar o workflow que gera os níveis de acesso de cada usuário.

Isso é necessário porque fluxos de trabalho complexos de permissão de acesso facilitam a concessão acidental de mais privilégios do que o indispensável a um usuário, aumentando as vulnerabilidades do ambiente de TI.

Desse modo, você deve auditar os níveis de acesso de cada usuário, garantindo que apenas quem realmente precisa tenha acesso a recursos confidenciais. Também é importante utilizar um bom filtro para eliminar complexidades desnecessárias.

 

  • Treinar seus colaboradores

De nada adianta investir em tecnologia de ponta se o seu time não estiver preparado para lidar com as principais ameaças cibernéticas. Portanto, a qualificação dos seus colaboradores deve integrar a estratégia de segurança de sua empresa.

Isso certamente irá contribuir para que seus funcionários não caíam em armadilhas de atacantes maliciosos.

 

  • Usar o Múltiplo Fator de Autenticação

O Múltiplo Fator de Autenticação reúne duas ou mais tecnologias para autenticar determinado usuário, criando uma camada extra de proteção. Nesse sentido, os fatores de autenticação podem ser algo que o usuário saiba, como um código; algo que ele possui, como um token; e algo que represente quem ele é, como biometria.

 

  • Criptografar dados

Dados criptografados, quando vazam, são pouco úteis aos agentes maliciosos. Sendo assim, codifique os dados da sua empresa, de preferência, com formas mais seguras, como criptografia AES e PGP.

 

  • Utilize um cofre de senhas

Conforme mencionamos neste artigo, os cofres ou gerenciadores de senhas permitem armazenar todas as senhas utilizadas em sua empresa. Desse modo, é necessário memorizar apenas uma única credencial para ter acesso a todas elas, o que elimina a necessidade de escolher senhas fracas e fáceis de memorizar ou reutilizar senhas.

 

  • Utilizar uma ferramenta de detecção de vazamento de dados

Além de evitar exposições de dados, é essencial contar com uma maneira de detectar potenciais vazamentos por meio de uma solução específica. Na prática, essas ferramentas examinam a superfície e a dark web para identificar vazamentos de dados nas interações dos hackers.

Porém, é necessário ficar atento pois as ferramentas de detecção de vazamento muitas vezes descobrem falsos positivos, que devem ser ignorados.

 

6. Sobre o senhasegura

Somos o senhasegura e integramos o MT4 Tecnologia, grupo de empresas especializado em segurança digital, fundado em 2001 e atuante em mais de 50 países.

Nossa finalidade é oferecer ao nosso público soberania digital e segurança cibernética, concedendo o controle de ações e dados privilegiados e evitando a violação e o vazamento de informações.

Por essa razão, acompanhamos o ciclo de vida do gerenciamento do acesso privilegiado por meio da automação de máquinas, antes, durante e após os acessos.

Também nos comprometemos a:

  • Evitar paralisações das atividades das empresas, que possam prejudicar sua produtividade;

  • Oferecer soluções avançadas de PAM;

  • Auditar automaticamente alterações privilegiadas a fim de identificar abusos de privilégio;

  • Auditar automaticamente o uso de privilégios;

  • Reduzir ameaças cibernéticas;

  • Colocar as organizações em conformidade com critérios de auditoria e com padrões, como HIPAA, PCI DSS, ISO 27001 e Sarbanes-Oxley.

 

7. Conclusão

Neste artigo, exploramos as causas comuns de violação de dados e compartilhamos inúmeras informações sobre esses vazamentos. Se você considerou nosso conteúdo pertinente, compartilhe-o com alguém.

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O SOC 2 fornece um relatório após finalizar a auditoria.

Recentemente o senhasegura conquistou este marco, providenciando detalhes sobre os princípios de confidencialidade, integridade de processamento, disponibilidade e segurança da informação.

Quer saber mais sobre esse assunto? Acompanhe nosso texto até o fim!

Em dezembro de 2022, o senhasegura alcançou conformidade sobre os princípios definidos pela AICPA com o relatório SOC 2, que atestou a confiabilidade dos serviços prestados pela organização e também da 360º PRIVILEGE PLATFORM .

Na prática, o System and Organization Controls 2 (SOC 2) consiste em um relatório de auditoria utilizado para avaliar como uma empresa se compromete e implementa controles internos em torno do armazenamento de informações de seus clientes.

Esse documento aponta que o senhasegura utiliza padrões definidos pelo AICPA referentes a um ou mais dos seguintes atributos: confidencialidade, privacidade, integridade de processamento, disponibilidade e segurança.

Neste artigo, compartilhamos mais detalhes sobre o relatório SOC 2, conquistado pelo senhasegura. Para facilitar sua leitura, dividimos nosso texto nos seguintes itens:

1. O que é o relatório SOC 2?

2. Princípios de confiança do SOC 2

3. O SOC 2 é equivalente à ISO 27001?

4. Como faço para me tornar um SOC 2?

5. Sobre o senhasegura

6. Conclusão

 

Boa leitura!

 

1. O que é o relatório SOC 2?

Elaborado pelo Instituto Americano de CPAs (AICPA), o SOC 2 estabelece requisitos para a gestão de dados de clientes, baseados em cinco princípios de serviço de confiança. São eles: confidencialidade, privacidade, integridade de processamento, disponibilidade e segurança.

Diferente do PCI DDS, que é composto por critérios rígidos, os relatórios SOC 2 são personalizados para cada corporação, que deve cumprir práticas comerciais relacionadas a um ou mais dos princípios de confiança.

Por meio dos relatórios SOC 2, é possível obter informações importantes sobre como os provedores de serviços administram os dados de seus clientes.

Existem dois tipos de relatórios SOC 2. Um deles descreve os sistemas de um fornecedor e se seu design é apropriado para atender os requisitos de confiança; o segundo tipo aborda a eficácia operacional desses sistemas.

 

2. Princípios de confiança do SOC

Os princípios de confiança do SOC 2 são:

  • Confidencialidade;

  • Privacidade;

  • Integridade de processamento;

  • Disponibilidade; e

  • Segurança.

 

Confira cada um deles de maneira detalhada:

 

  • Confidencialidade

Quando as informações são restritas a um número específico de pessoas ou organizações, elas são consideradas confidenciais. Esses dados podem incluir documentos destinados aos empregados, listas de preços internos, planos de negócios e informações bancárias, por exemplo.

Para proteger itens sigilosos, é essencial utilizar a criptografia. Também podem ser utilizados firewalls de rede e aplicativos, e controles de acesso rigorosos.

 

  • Privacidade

No SOC 2, a privacidade contempla a coleta, utilização, retenção, divulgação e descarte de informações pessoais conforme as diretrizes da empresa e os requisitos definidos nos princípios de privacidade geralmente aceitos (GAPP) da AICPA.

Esse princípio de confiança se aplica à Informações Pessoais Identificáveis (PII), que podem ser utilizadas para distinguir pessoas, como nome, endereço, número de telefone e de seguro social.
Outros dados pessoais, referentes à sexualidade, raça, religião e saúde também são considerados sensíveis pelo GAPP.

 

  • Integridade de processamento

Aqui nos referimos à capacidade de um sistema atingir sua proposta, ou seja, entregar as informações certas, pelo valor correto, no momento adequado. Desse modo, é desejável que o processamento de dados seja completo, válido, preciso, oportuno e autorizado.

Em contrapartida, a integridade do processamento não está relacionada a dos dados. Caso estes estejam incorretos antes de serem cadastrados no sistema, sua identificação não deve ser de responsabilidade da organização processadora.

Por outro lado, monitorar o processamento de dados junto aos procedimentos de garantia de qualidade pode contribuir para assegurar a integridade do processo.

 

  • Disponibilidade

O processo, produto ou serviço deve permanecer disponível conforme o que for acordado entre o cliente e o provedor. Ou seja, a performance mínima aceitável para a disponibilidade de um sistema deve ser estabelecida pelas duas partes.

Na prática, esse princípio não aborda questões relacionadas à usabilidade e funcionalidade do sistema, mas requisitos associados a segurança que possam prejudicar a disponibilidade.

Nesse sentido, é indispensável monitorar a performance e disponibilidade da rede, o failover do site e a resposta a incidentes de segurança.

 

  • Segurança

O princípio de segurança consiste na necessidade de proteger os recursos do sistema contra acesso externo. Os controles de acesso têm a função de prevenir tentativas de invasão, manipulação de dispositivos, uso indevido de software, roubo e remoção não autorizada de dados e divulgação de informações.

Para evitar o acesso não autorizado, é possível utilizar algumas ferramentas de segurança de TI, como firewalls de aplicativos da Web e de rede (WAFs), autenticação de dois fatores e detecção de intrusão.

 

3. O SOC 2 é equivalente à ISO 27001?

O SOC 2 e a ISO 27001 compartilham muitos controles de segurança, conforme um estudo sobre o tema. O que diferencia os dois são a abordagem e os objetivos. Esses dois padrões defendem que as empresas só precisam aderir a um controle se ele se aplicar a elas, mas suas abordagens são distintas.

A ISO 27001 tem abordagem sistemática para a gestão da segurança da informação, por meio de um Sistema de Gerenciamento de Segurança da Informação (SGSI). Trata-se de um modo abrangente de administrar práticas de proteção de dados. Já o SOC 2 é uma especialização da ISO 27001, sendo uma norma específica sobre dados, com uma abordagem pontuada sobre os cinco princípios amplamente explorados nesse artigo.  

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4. Como faço para estar em conformidade com o SOC 2?

Para conquistar um relatório de auditoria SOC 2, sua empresa precisa adotar um programa de segurança cibernética compatível e ser auditada por um CPA afiliado à AICPA. Nesse processo, o auditor avalia os controles de segurança cibernética conforme a norma SOC 2 e emite um relatório com suas conclusões.

 

5. Sobre o senhasegura

Nós somos o senhasegura e integramos o grupo de empresas MT4 Tecnologia, especializado em cibersegurança, fundado em 2001 e presente em mais de 60 países.

Nosso objetivo é oferecer soberania digital e segurança cibernética às organizações que nos contratam, concedendo o controle de ações e dados privilegiados e evitando violação e vazamento de informações.

Para isso, acompanhamos o ciclo de vida do gerenciamento do acesso privilegiado por meio da automação de máquinas, antes, durante e após os acessos. Trabalhamos da seguinte maneira:

  • Evitamos paralisações das atividades das empresas, que possam prejudicar sua performance e produtividade;

  • Oferecemos soluções avançadas de PAM;

  • Auditamos automaticamente alterações privilegiadas a fim de identificar abusos de privilégio;

  • Auditamos automaticamente o uso de privilégios;

  • Reduzimos ameaças cibernéticas;

  • Colocamos as organizações em conformidade com critérios de auditoria e com padrões, como HIPAA, PCI DSS, ISO 27001 e Sarbanes-Oxley.

 

6. Conclusão

Neste artigo, você conferiu a importância do relatório de auditoria SOC 2, conquistado em dezembro de 2022 pelo senhasegura. Gostou do nosso artigo? Compartilhe com alguém que possa se interessar pelo tema.

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O que é um ataque de movimento lateral e como ele ocorre?

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Um ataque de movimento lateral ocorre quando o cibercriminoso obtém acesso a um alvo inicial para mover-se entre os dispositivos dentro da rede sem que sua presença seja notada.

Neste artigo, explicamos detalhadamente o que são ameaças laterais e como evitá-las. Quer saber mais sobre o assunto? Acompanhe nosso texto até o fim.

Um ataque de movimento lateral pode se apresentar de diversas maneiras e com várias finalidades.

Na prática, esse tipo de ação está relacionada ao acesso a um ponto de entrada, que corresponde ao alvo inicial, para que posteriormente o invasor obtenha acesso a outros locais da rede, podendo roubar dados ou infectar dispositivos e exigir pagamento de resgate, por exemplo. 

Porém, é possível evitar ameaças laterais com o apoio de uma equipe de TI preparada para identificá-las em tempo hábil e com o suporte de soluções poderosas de segurança cibernética, como é o caso do PAM.

Neste artigo, compartilhamos as principais informações sobre um ataque de movimento lateral.  Para facilitar sua leitura, dividimos nosso texto por tópicos. São eles:

1. O que é ataque de movimento lateral?

2. Como ocorre um ataque de movimento lateral?

3. Exemplos de ataque de movimento lateral

4. Como detectar um ataque de movimento lateral?

5. Como prevenir um ataque de movimento lateral?

6. PAM senhasegura: a solução ideal na prevenção de ataques de movimento lateral

7. Sobre o senhasegura

8. Conclusão

 

Boa leitura!

 

1. O que é ataque de movimento lateral?

O ataque de movimento lateral ocorre quando cibercriminosos utilizam o acesso atual para se movimentar pelo resto da rede, infectando computadores e servidores internos até atingir seu alvo, sem serem identificados.

Após a invasão, o atacante malicioso utiliza vários recursos para aumentar seu privilégio e ter acesso a dados sigilosos e outros ativos de alto valor.

Na medida em que evita a detecção dos cibercriminosos, esse tipo de ataque possibilita sua permanência prolongada no ambiente de TI, podendo levar semanas ou até meses para que eles sejam descobertos. 

 

2. Como ocorre um ataque de movimento lateral?

O ataque de movimento lateral começa a partir de um ponto de entrada, que pode ser uma credencial roubada, uma máquina infectada por malware ou outras estratégias de invasão.

Esse ponto geralmente é conectado ao servidor de comando e controle (C&C) do invasor, que permite armazenar informações roubadas de dispositivos acessados remotamente e contaminados por malware.

Nesse momento, o invasor explora a rede, observando seus usuários e dispositivos. Assim, ele entende as nomenclaturas de host e hierarquias de rede, identifica sistemas operacionais, e monta um plano para realizar movimentos direcionados.

Os agentes maliciosos ainda utilizam recursos que possibilitam descobrir em qual local da rede se encontram, o que podem acessar e qual tipo de proteção está em vigor.

 

3. Exemplos de ataque de movimento lateral

Diversos tipos de ataques cibernéticos podem ser associados ao movimento lateral. Entre eles, podemos destacar: espionagem, exfiltração de dados, infecção de botnet e ransomware.

No caso da espionagem, hackers associados a nações e grupos rivais ou a empresas concorrentes podem realizar um ataque de movimento lateral a fim de monitorar as ações de um governo ou organização.

Na prática, quando a motivação do crime não está relacionada à ganhos financeiros, a tendência é que os atacantes maliciosos tentem se manter ocultos por um longo período.

Na exfiltração de dados, o invasor move ou copia informações pertencentes a uma companhia sem autorização. As motivações para esse tipo de ataque podem ser várias, entre elas, roubar propriedade intelectual, solicitar resgate dos dados roubados ou efetuar roubo de identidades.

Já a infecção de botnet, geralmente, ocorrem em ataques de negação de serviços distribuídas. Nesse sentido, o hacker utiliza o movimento lateral para adicionar muitos dispositivos à sua botnet, potencializando sua atuação.

Por fim, o ataque de movimento lateral também pode estar relacionado ao ransomware, fazendo com que os cibercriminosos infectem o máximo de dispositivos possível para exigirem o pagamento do resgate. 

 

4. Como detectar um ataque de movimento lateral?

Ações realizadas por agentes mal-intencionados podem se tornar suspeitas para um time de TI preparado para lidar com um ataque de movimento lateral.

Isso porque esses profissionais devem manter-se atentos a qualquer ocorrência fora do comum, investigando todas as movimentações no ambiente de TI ao invés de correr o risco de deixar passar anomalias que representem uma ameaça de movimento lateral.

Para auxiliar as equipes de TI nessa tarefa, é aconselhável que as organizações contem com soluções automatizadas, que monitore as interações entre dispositivos e/ou computadores e disponibilizem informações sobre vulnerabilidades encontradas.

Ao reunir os dados necessários, o aplicativo passa a controlar softwares, proporcionando segurança de rede para impedir o acesso de atacantes maliciosos, que ficam impedidos de realizarem movimentos laterais ou obter privilégios. 

As principais etapas de um ataque de movimento lateral são: exploração de um alvo inicial, estabelecimento de comunicação entre o cibercriminoso e o alvo, persistência no alvo inicial e identificação e exploração dos demais alvos da rede. 

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5. Como prevenir um ataque de movimento lateral?

Grande parte das organizações enfrentou ou vai enfrentar ataques de agentes mal-intencionados, inevitavelmente. Sendo assim, o ideal é que estejam preparadas para conter essas ameaças o quanto antes, evitando prejuízos financeiros.

Uma das maneiras de interromper o movimento lateral de ransomware e outros tipos de ataques é a microssegmentação, que possibilita isolar ativos e aplicativos e impedir que atacantes maliciosos e ransomware se espalhem pela rede.

Também é possível fechar partes vulneráveis da rede, contratando um hacker ético para realizar um teste de penetração, que mostrará até que ponto um cibercriminoso conseguiria penetrar na rede sem ser detectado.

Com as descobertas obtidas pelo hacker, a empresa poderá consertar falhas que geram insegurança.

Se o seu objetivo é evitar um ataque de movimento lateral em sua companhia, também é primordial adotar a filosofia de segurança de rede Zero Trust, segundo a qual nenhum usuário, conexão ou dispositivo deve ser considerado confiável por padrão.

A segurança de endpoint também não deve ser deixada de lado. Sendo assim, é altamente recomendado aplicar tecnologias de segurança a dispositivos como smartphones, notebooks e computadores desktop.

Também se recomenda o uso do Múltiplo Fator de Autenticação, que torna mais difícil a ação de um atacante malicioso, já que para agir, ele precisaria, além das credenciais, de outros fatores de autenticação, como um token ou até mesmo a impressão digital do usuário.

Finalmente, é indispensável limitar os privilégios dos usuários por meio do PAM, a solução mais indicada para as empresas que desejam prevenir ataques de movimento lateral.

Na prática, a função do PAM é remover altos privilégios de contas de usuários regulares e utilizar contas administrativas com acesso limitado para determinadas atividades. Com isso, é possível reduzir as chances de um ataque de movimento lateral bem-sucedido caso o atacante malicioso comprometa a conta de um usuário sem privilégios.

Geralmente, as empresas mantêm inúmeras contas privilegiadas, que permitem tarefas administrativas no ambiente de TI, o que representa um risco para sua segurança digital. Por isso, o PAM deve ser adotado para reduzir a superfície de ataque e proteger sistemas e dados contra ataques de movimento lateral, entre outras ameaças. 

 

6. PAM senhasegura: a solução ideal na prevenção de ataques de movimento lateral

Conforme mencionamos no tópico anterior, o PAM é uma solução indispensável para prevenir ataques de movimento lateral bem-sucedidos. 

Desde 2001, nós, do senhasegura, oferecemos ao mercado global uma solução PAM com funcionalidades que garantem a segurança digital de organizações de todo o mundo. Dentre seus benefícios, destacam-se:

  • Implantação rápida e manutenção simples;
  • Gerenciamento do ciclo de vida completo dos acessos privilegiados;
  • Sem custos extras;
  • Oferta personalizada de hardware appliances de alto desempenho;
  • Gerenciamento de segredos de DevOps;
  • Gestão de Certificados Digitais Integrada;
  • Soluções para a infraestrutura em nuvem etc.   

 

7. Sobre o senhasegura

Nós, do senhasegura, somos reconhecidos como líderes em cibersegurança por nossos clientes e empresas de consultoria de TI do mundo inteiro.

Nossa missão é garantir a soberania das organizações sobre suas informações privilegiadas por meio do PAM, evitando o roubo e vazamento de dados, bem como períodos de inatividade que impactem na performance dos negócios.

Para isso, acompanhamos o ciclo de vida do gerenciamento de acesso privilegiado utilizando automação de máquinas, antes, durante e após o acesso.

Além de auditar automaticamente o uso de privilégios, averiguamos ações privilegiadas para evitar abusos, reduzindo riscos cibernéticos, e colocando as organizações conformidade com critérios de auditoria e com padrões, como HIPAA, PCI DSS, ISO 27001 e Sarbanes-Oxley.

 

8. Conclusão

Neste artigo, você viu que:

  • Um ataque de movimento lateral pode se apresentar de diversas maneiras;
  • Ele ocorre quando hackers acessam um ponto de entrada e utilizam esse ingresso para se movimentar pelo resto da rede, infectando computadores e servidores internos até atingir seu alvo;
  • Os agentes maliciosos podem levar semanas ou até meses para serem descobertos;
  • Entre os exemplos de ataques de movimento lateral, podemos citar espionagem, exfiltração de dados, infecção de botnet e ransomware;
  • Para detectar um ataque de movimento lateral, é importante contar com profissionais qualificados e soluções eficazes;
  • Para prevenir esse tipo de ataque, recomendam-se: microssegmentação, realização de testes de penetração, adoção da filosofia de segurança Zero Trust e segurança de endpoint e investimento em uma solução PAM, que proporciona a cada usuário apenas o acesso necessário para executar suas funções.

 

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Nos últimos anos, agentes maliciosos têm demonstrado propensão a atacar organizações governamentais, inclusive por meio de ransomware, embora os governos não estejam entre os setores que costumam pagar pedidos de resgate.

Conforme uma pesquisa realizada pela Check Point, no terceiro trimestre de 2022, o setor governamental foi um dos mais atacados por hackers, recebendo cerca de 1.564 investidas semanalmente, o que equivale a um aumento de 20% em relação ao mesmo período de 2021.

Porém, no ano passado, apenas 32% dos governos estaduais e locais pagaram resgate para restaurarem dados criptografados, 10% a menos do que em 2020.  Pensando nisso, preparamos este artigo, para esclarecer porque os invasores insistem em ter os governos como um dos seus principais alvos. Aqui, você verá:

1. Por que os hackers atacam organizações governamentais?

2. Qual é o papel do governo na cibersegurança?

3. Por que o governo nacional de qualquer país deve estar ciente dos alvos cibernéticos?

4. Que tipo de organizações os hackers mais visam?

5. Quais são as 5 maiores ameaças cibernéticas para organizações governamentais?

6. Sobre o senhasegura

7. Conclusão

 

Boa leitura!

 

1. Por que os hackers atacam organizações governamentais?

Agências governamentais manipulam um grande número de dados sigilosos, o que inclui informações sobre cidadãos, e até mesmo dados confidenciais que colocam em risco a segurança nacional.

Como é de se esperar, muitas desses informações são sensíveis e podem ser utilizadas pelos hackers para prejudicar pessoas e obter ganhos financeiros.

Somado a isso, os governos não têm investido em medidas efetivas para a proteção de dados e contam com um número elevado de fornecedores, que também podem ser alvo dos cibercriminosos, impactando na segurança dos órgãos governamentais.

Por fim, interesses políticos, econômicos ou militares motivam a guerra cibernética, que pode ser financiada por nações inimigas com o objetivo de inviabilizar a execução de serviços oferecidos aos cidadãos e gerar o caos em um país. 

 

2. Qual é o papel do governo na cibersegurança?

Os governos têm obrigação de promover a segurança cibernética em seus países. Afinal, sem esse investimento, é impossível que a sociedade prospere.

Sendo assim, é imperativo defender a segurança em âmbito nacional por meio de estratégias que possibilitem combater riscos enfrentados pelos cidadãos, empresas e órgãos governamentais.

 

3. Por que o governo nacional de qualquer país deve estar ciente dos alvos cibernéticos?

Conforme a tecnologia avança, aumentam os riscos associados à atuação de cibercriminosos. Sendo assim, todos os dias, os governos enfrentam ataques cibernéticos, que colocam em risco os serviços que oferecem e permitem que invasores se apropriem de informações sensíveis dos cidadãos e dos próprios órgãos governamentais.

Em contrapartida, investir em conscientização sobre segurança cibernética permite que os governos executem seus serviços sem interrupção, evitando que ataques cibernéticos afetem sua infraestrutura e prejudiquem a vida de um imenso número de pessoas. Além disso, devem investir na implementação de soluções de cibersegurança, como uma ferramenta de Gestão de Acesso Privilegiado (PAM).

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4. Que tipo de organizações os hackers mais visam?

De acordo com a pesquisa realizada pela Check Point, que citamos no início deste artigo, o segmento mais atacado no terceiro trimestre de 2022 foi o de educação e pesquisa, com aproximadamente 2148 ataques semanais, o que equivale a um aumento de 18% em relação ao mesmo período de 2021.

Porém, quando falamos em ransomware, o setor mais visado foi o de saúde, com ataques em 1 a cada 42 organizações, um aumento de 5% em relação ao terceiro trimestre de 2021.

Além disso, o segundo setor mais atacado foi o governo/militar, com cerca de 1564 ataques por semana, um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano anterior,  conforme já mencionamos. 

 

5. Quais são as 5 maiores ameaças cibernéticas para organizações governamentais?

As cinco maiores ameaças cibernéticas para organizações governamentais são:

1. Ataques de engenharia social, incluindo phishing;

2. Ransomware;

3. Ataques de segurança móvel;

4. Ameaças relacionadas ao trabalho remoto; e

5. Riscos de segurança relacionados à nuvem.

 

Saiba mais sobre cada uma dessas ameaças:

 

1. Ataques de engenharia social

Nesse tipo de ataque cibernético, agentes mal-intencionados manipulam suas vítimas para que elas ofereçam informações sigilosas, cliquem em links maliciosos ou possibilitem o acesso a sistemas seguros.
Para isso, eles podem entrar em contato por e-mail ou telefone e até mesmo usar um software de representação de voz para enganar as pessoas.

 

2. Ransomware

O ransomware é um tipo de malware que os hackers utilizam para criptografar dados e bloquear o acesso a um sistema. Em seguida, eles exigem pagamento de resgate para liberar o acesso para a vítima, que também são impactadas pela interrupção de suas atividades.

 

3. Ataques de segurança móvel

Muitas pessoas utilizam o mesmo dispositivo móvel para fins pessoais e profissionais e estão propensas a baixarem aplicativos falsos, que infectam celulares e computadores com vírus e malware, permitindo que hackers tenham acesso aos seus dados confidenciais.

 

4. Ameaças relacionadas ao trabalho remoto

Depois da pandemia de covid-19, muitos profissionais passaram a atuar no modelo de trabalho remoto,  que oferece mais riscos do que a modalidade presencial. Isso porque nem sempre esses funcionários utilizam roteadores atualizados contra ameaças, previnem vulnerabilidades em seu próprio dispositivo ou evitam se conectar a redes de Wi-Fi que não apresentam segurança.

 

5. Riscos de segurança relacionados à nuvem

Os serviços na nuvem são fundamentais para as empresas e instituições governamentais, especialmente no contexto do home office, proporcionando praticidade, produtividade e redução de custos. Porém, com as organizações se tornando cada vez mais dependentes dessa abordagem, estão surgindo novas brechas de segurança, que facilitam a atuação dos atacantes maliciosos.

Entre os principais riscos relacionados à computação em nuvem, destacam-se injeção de malware, ataques DDoS, erros em configurações, APIs e ameaças internas.

 

6. Sobre o senhasegura

Nós, do senhasegura, temos compromisso com a soberania digital, que entendemos ser um direito dos cidadãos, instituições e toda a sociedade. Sendo assim, nossa missão é prevenir roubos de dados e rastreabilidade de ações de administradores em redes, servidores, bancos de dados e uma infinidade de dispositivos.

Além disso, apoiamos nossos clientes para que alcancem conformidade com requisitos de auditoria e com os mais exigentes padrões, como Sarbanes-Oxley, ISO 27001, HIPAA, PCI DSS. 

 

7. Conclusão

Neste artigo, mostramos porque os hackers atacam órgãos governamentais e quais são as principais ameaças cibernéticas enfrentadas pelos governos, entre outros aspectos referentes a esse tema.

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