Soberania digital: os preceitos da senhasegura pelo olhar de periódico americano

Nomenclaturas e siglas fazem parte da rotina de quem trabalha na área de tecnologia. Imagine uma sala de arquivos físicos, daquelas que vemos em filmes e séries ambientados em hospitais ou em departamentos de polícia, separadas por estantes repletas de pastas: quando chegamos ao setor de Gestão de Acessos Privilegiados ou PAM (Privileged Access Management) ⎼ olhe só uma delas ⎼ nós nos deparamos com um ficheiro lotado de nomes e funcionalidades que nos ajudam a salvaguardar sistemas críticos.
Sob o tema “Um encontro entre segurança e eficiência”, a revista norte-americana Cybersecurity Review publicou em sua mais recente edição um artigo sobre as premissas e as serventias do PAM senhasegura, explicando um pouco das denominações e finalidades dos mecanismos que formam o produto, passando por uma breve citação da história da empresa e findando com um caso de sucesso. Dentro de todo esse trajeto, o objetivo do artigo é trazer à tona a missão da senhasegura de trabalhar na soberania digital e de defender o direito à proteção de dados de cidadãos e de organizações, sejam públicas ou privadas, pequenas ou grandes, onde quer que estejam.
Navegar é preciso
As empresas que não nasceram no meio virtual precisam migrar para esse espaço por questões de adaptação, posicionamento de marca, manutenção das atividades e relacionamento com os clientes. Em estudo feito pela alemã Statista (empresa de pesquisa de dados de mercado) e divulgado no site da Cuponation, apenas no primeiro semestre deste ano, cerca de 4,66 bilhões de pessoas se tornaram usuárias ativas da internet, o que corresponde a 59,5% da população mundial. Com tanta gente consumindo por trás das telas, soluções modernas de cibersegurança ⎼ como é o caso do PAM ⎼ são as muralhas das redes corporativas de quem fornece serviços ou lazer.
É o que cita a Cybersecurity Review:
“Numa paisagem em constante evolução, a cibersegurança não é só mais um projeto. Nos passos da mudança das tendências digitais e dos avanços tecnológicos, a segurança na rede é uma necessidade para a sobrevivência de qualquer empresa. O aumento do número das ameaças cibernéticas e de outras ações ilícitas fazem da gestão de identidades e acessos uma parte crucial de qualquer negócio. A recente transferência para a cultura de trabalho remoto e a escalada da dependência de arquivos digitais fez da Gestão de Acessos Privilegiados um ponto focal do modelo de segurança para cada organização.
Administrações ineficazes dos acessos privilegiados permitem que agentes maliciosos adentrem e explorem o sistema de informações críticas da instituição, arriscando a garantia de privacidade de dados e agravando os problemas de segurança. Frentes tradicionais de prevenção à cibersegurança não são mais suficientes para suportar a maré crescente dos perigos virtuais. Para lidar com essas preocupações tão emergentes quanto atuais, as empresas passam pela exigência de adotar soluções vanguardistas e de fortalecer as capacidades de defesa, e a senhasegura, empresa baseada em São Paulo, é uma das que entregam excelência na abordagem dos desafios de segurança das organizações na atualidade (tradução livre)”.
Quer ler o artigo na íntegra? Acesse a versão digital da revista: CYBERSECURITY REVIEW – AGOSTO 2021.
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