Felipe Contin Sampaio 3:26 PM (0 minutes ago) to me

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Por que as organizações governamentais são o alvo favorito dos criminosos cibernéticos?

Por que as organizações governamentais são o alvo favorito dos criminosos cibernéticos?

Por que as organizações governamentais são o alvo favorito dos criminosos cibernéticos?

O segmento governamental foi um dos mais atacados por hackers no último trimestre de 2022. Saiba mais!

Nos últimos anos, agentes maliciosos têm demonstrado propensão a atacar organizações governamentais, inclusive por meio de ransomware, embora os governos não estejam entre os setores que costumam pagar pedidos de resgate.

Conforme uma pesquisa realizada pela Check Point, no terceiro trimestre de 2022, o setor governamental foi um dos mais atacados por hackers, recebendo cerca de 1.564 investidas semanalmente, o que equivale a um aumento de 20% em relação ao mesmo período de 2021.

Porém, no ano passado, apenas 32% dos governos estaduais e locais pagaram resgate para restaurarem dados criptografados, 10% a menos do que em 2020.  Pensando nisso, preparamos este artigo, para esclarecer porque os invasores insistem em ter os governos como um dos seus principais alvos. Aqui, você verá:

1. Por que os hackers atacam organizações governamentais?

2. Qual é o papel do governo na cibersegurança?

3. Por que o governo nacional de qualquer país deve estar ciente dos alvos cibernéticos?

4. Que tipo de organizações os hackers mais visam?

5. Quais são as 5 maiores ameaças cibernéticas para organizações governamentais?

6. Sobre o senhasegura

7. Conclusão

 

Boa leitura!

 

1. Por que os hackers atacam organizações governamentais?

Agências governamentais manipulam um grande número de dados sigilosos, o que inclui informações sobre cidadãos, e até mesmo dados confidenciais que colocam em risco a segurança nacional.

Como é de se esperar, muitas desses informações são sensíveis e podem ser utilizadas pelos hackers para prejudicar pessoas e obter ganhos financeiros.

Somado a isso, os governos não têm investido em medidas efetivas para a proteção de dados e contam com um número elevado de fornecedores, que também podem ser alvo dos cibercriminosos, impactando na segurança dos órgãos governamentais.

Por fim, interesses políticos, econômicos ou militares motivam a guerra cibernética, que pode ser financiada por nações inimigas com o objetivo de inviabilizar a execução de serviços oferecidos aos cidadãos e gerar o caos em um país. 

 

2. Qual é o papel do governo na cibersegurança?

Os governos têm obrigação de promover a segurança cibernética em seus países. Afinal, sem esse investimento, é impossível que a sociedade prospere.

Sendo assim, é imperativo defender a segurança em âmbito nacional por meio de estratégias que possibilitem combater riscos enfrentados pelos cidadãos, empresas e órgãos governamentais.

 

3. Por que o governo nacional de qualquer país deve estar ciente dos alvos cibernéticos?

Conforme a tecnologia avança, aumentam os riscos associados à atuação de cibercriminosos. Sendo assim, todos os dias, os governos enfrentam ataques cibernéticos, que colocam em risco os serviços que oferecem e permitem que invasores se apropriem de informações sensíveis dos cidadãos e dos próprios órgãos governamentais.

Em contrapartida, investir em conscientização sobre segurança cibernética permite que os governos executem seus serviços sem interrupção, evitando que ataques cibernéticos afetem sua infraestrutura e prejudiquem a vida de um imenso número de pessoas. Além disso, devem investir na implementação de soluções de cibersegurança, como uma ferramenta de Gestão de Acesso Privilegiado (PAM).

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4. Que tipo de organizações os hackers mais visam?

De acordo com a pesquisa realizada pela Check Point, que citamos no início deste artigo, o segmento mais atacado no terceiro trimestre de 2022 foi o de educação e pesquisa, com aproximadamente 2148 ataques semanais, o que equivale a um aumento de 18% em relação ao mesmo período de 2021.

Porém, quando falamos em ransomware, o setor mais visado foi o de saúde, com ataques em 1 a cada 42 organizações, um aumento de 5% em relação ao terceiro trimestre de 2021.

Além disso, o segundo setor mais atacado foi o governo/militar, com cerca de 1564 ataques por semana, um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano anterior,  conforme já mencionamos. 

 

5. Quais são as 5 maiores ameaças cibernéticas para organizações governamentais?

As cinco maiores ameaças cibernéticas para organizações governamentais são:

1. Ataques de engenharia social, incluindo phishing;

2. Ransomware;

3. Ataques de segurança móvel;

4. Ameaças relacionadas ao trabalho remoto; e

5. Riscos de segurança relacionados à nuvem.

 

Saiba mais sobre cada uma dessas ameaças:

 

1. Ataques de engenharia social

Nesse tipo de ataque cibernético, agentes mal-intencionados manipulam suas vítimas para que elas ofereçam informações sigilosas, cliquem em links maliciosos ou possibilitem o acesso a sistemas seguros.
Para isso, eles podem entrar em contato por e-mail ou telefone e até mesmo usar um software de representação de voz para enganar as pessoas.

 

2. Ransomware

O ransomware é um tipo de malware que os hackers utilizam para criptografar dados e bloquear o acesso a um sistema. Em seguida, eles exigem pagamento de resgate para liberar o acesso para a vítima, que também são impactadas pela interrupção de suas atividades.

 

3. Ataques de segurança móvel

Muitas pessoas utilizam o mesmo dispositivo móvel para fins pessoais e profissionais e estão propensas a baixarem aplicativos falsos, que infectam celulares e computadores com vírus e malware, permitindo que hackers tenham acesso aos seus dados confidenciais.

 

4. Ameaças relacionadas ao trabalho remoto

Depois da pandemia de covid-19, muitos profissionais passaram a atuar no modelo de trabalho remoto,  que oferece mais riscos do que a modalidade presencial. Isso porque nem sempre esses funcionários utilizam roteadores atualizados contra ameaças, previnem vulnerabilidades em seu próprio dispositivo ou evitam se conectar a redes de Wi-Fi que não apresentam segurança.

 

5. Riscos de segurança relacionados à nuvem

Os serviços na nuvem são fundamentais para as empresas e instituições governamentais, especialmente no contexto do home office, proporcionando praticidade, produtividade e redução de custos. Porém, com as organizações se tornando cada vez mais dependentes dessa abordagem, estão surgindo novas brechas de segurança, que facilitam a atuação dos atacantes maliciosos.

Entre os principais riscos relacionados à computação em nuvem, destacam-se injeção de malware, ataques DDoS, erros em configurações, APIs e ameaças internas.

 

6. Sobre o senhasegura

Nós, do senhasegura, temos compromisso com a soberania digital, que entendemos ser um direito dos cidadãos, instituições e toda a sociedade. Sendo assim, nossa missão é prevenir roubos de dados e rastreabilidade de ações de administradores em redes, servidores, bancos de dados e uma infinidade de dispositivos.

Além disso, apoiamos nossos clientes para que alcancem conformidade com requisitos de auditoria e com os mais exigentes padrões, como Sarbanes-Oxley, ISO 27001, HIPAA, PCI DSS. 

 

7. Conclusão

Neste artigo, mostramos porque os hackers atacam órgãos governamentais e quais são as principais ameaças cibernéticas enfrentadas pelos governos, entre outros aspectos referentes a esse tema.

Se você gostou do nosso conteúdo, compartilhe com alguém que se interesse pelo assunto abordado.

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Como os CISOs podem superar a escassez de profissionais de segurança cibernética?

Como os CISOs podem superar a escassez de profissionais de segurança cibernética?

Como os CISOs podem superar a escassez de profissionais de segurança cibernética?

Encontrar profissionais de cibersegurança qualificados tem sido uma tarefa desafiadora para os CISOs, uma vez que esses líderes dependem de uma equipe bem preparada para lidar com ameaças cada vez mais avançadas à segurança cibernética em suas organizações. Contudo, para superar essa escassez, existem algumas soluções, que serão exploradas neste artigo. Leia mais!

A cibersegurança é uma das áreas mais críticas e desafiadoras para as organizações modernas, que enfrentam ameaças cada vez mais sofisticadas e frequentes. Para proteger seus dados, os sistemas e até mesmo sua reputação, as empresas precisam de líderes de segurança qualificados e experientes, capazes de definir e implementar estratégias eficazes, gerenciar riscos e incidentes, além de orientar as equipes de segurança.

Os CISOs são esses líderes, responsáveis por garantir que a cibersegurança esteja alinhada com os objetivos de negócio e as regulamentações existentes para a área. Esses profissionais também devem se comunicar com as demais equipes da organização, os stakeholders externos e as autoridades competentes, além de acompanhar as tendências e inovações do setor.

No entanto, encontrar e reter esses profissionais não é uma tarefa fácil. Segundo o relatório Voice of the CISO 2023 da Proofpoint, 61% dos CISOs entrevistados informaram ter a sensação de não estarem preparados o suficiente para lidar com um ataque direcionado. Em 2022, esse número foi de 50%, e, no ano retrasado, 2021, de 66%.

Com a crescente ameaça cibernética, as empresas estão cada vez mais dependentes da cibersegurança para proteger seus dados confidenciais e garantir a continuidade dos negócios. Além disso, riscos de cibersegurança estão cada vez mais associados a riscos de negócio, o que faz com que garantir a adequada proteção dos ambientes e dispositivos seja essencial para assegurar a continuidade dos negócios. Como resultado, os CISOs enfrentam vários desafios para manter seus sistemas protegidos.

Neste artigo, exploraremos alguns dos desafios típicos que os CISOs enfrentam e como eles podem superar a escassez de pessoal de segurança cibernética. Para facilitar a leitura, vamos dividir o texto nos seguintes tópicos:

1. Quais são os desafios típicos que o CISO enfrenta em termos de segurança?

2. Quais são os principais desafios na implementação da segurança cibernética?

3. Quais são os grandes desafios do CISO?

4. 3 principais desafios que as organizações enfrentam ao implementar políticas e controles de segurança

 

Acompanhe o texto e boa leitura!

 

1. Quais são os desafios típicos que o CISO enfrenta em termos de segurança?

Um dos principais desafios enfrentados pelo CISO é a falta de profissionais qualificados para a cibersegurança. A maioria das organizações não têm recursos suficientes para contratar especialistas na área e, muitas vezes, o CISO precisa confiar em profissionais de TI para lidarem com questões de segurança. Isso pode levar a lacunas de segurança e problemas de conformidade.

Além disso, o CISO deve garantir que as políticas e os controles de segurança sejam implementados e mantidos adequadamente em toda a empresa. Isso pode ser desafiador, especialmente em grandes organizações, com equipes e infraestrutura distribuídas.

O profissional também precisa lidar com a constante evolução das ameaças cibernéticas e garantir que as defesas da organização estejam atualizadas.

 

2. Quais são os principais desafios na implementação da segurança cibernética?

Já na questão da implementação da segurança cibernética, um dos desafios é a falta de conscientização. Muitos funcionários não entendem completamente os riscos cibernéticos e podem inadvertidamente colocar a organização em risco.

O CISO deve garantir que todos os colaboradores sejam orientados por meio de treinamentos, por exemplo, sobre as melhores práticas, além de estarem cientes das políticas e dos procedimentos de cibersegurança da organização.

Outro desafio é engajar as lideranças e a organização como um todo sobre a importância da cibersegurança. Muitas vezes, ela é vista como uma responsabilidade apenas do departamento de TI e não é tratada como uma prioridade em toda a estrutura corporativa.

Portanto, o CISO, em um trabalho conjunto com as lideranças, deve encabeçar a implementação de uma cultura organizacional que priorize a segurança cibernética e incentive todos os funcionários a assumirem a responsabilidade pela proteção dos dados da empresa.

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3. Quais são os grandes desafios do CISO?

O CISO é um líder em cibersegurança e deve garantir que a organização tenha uma estratégia protetiva eficaz. Alguns dos desafios que o profissional enfrenta incluem:

  • Falta de recursos financeiros e humanos;
  • Necessidade de cumprir rigorosos regulamentos e padrões de segurança;
  • Pressão constante para manter a rede a salvo contra ameaças em constante evolução;
  • Baixa conscientização dos funcionários sobre as práticas adequadas de cibersegurança;
  • E, em alguns casos, falta de comprometimento das demais lideranças da empresa com questões de cibersegurança.

 

Para lidar com esses desafios, o CISO deve ter habilidades de liderança em cibersegurança, bem como conhecimento técnico avançado em segurança da informação. Também deve ser capaz de trabalhar em estreita colaboração com outros líderes de negócios para garantir que a estratégia de segurança esteja alinhada com as metas da empresa e , sobretudo, trabalhar para que todos os colaboradores tenham conhecimento e consciência em cibersegurança para evitarem as ameaças existentes.

 

4. 3 principais desafios que as organizações enfrentam ao implementar políticas e controles de segurança

Atualmente, as organizações enfrentam muitos desafios ao implementarem políticas e controles de segurança, porém, existem três principais que podem dificultar a manutenção da segurança corporativa. São eles:

1. Falta de conscientização em cibersegurança;

2. Proteção inadequada de dados; e

3. Cultura organizacional fraca.

Veja, a seguir, como superar cada um deles. Confira:

 

1. Promover a consciência em cibersegurança

O primeiro desafio enfrentado pelas organizações é a falta de conscientização em cibersegurança. Muitos funcionários não entendem completamente os riscos digitais e como proteger adequadamente as informações da empresa. Consequentemente, eles podem colocar em risco a segurança da empresa, por exemplo, clicando em links maliciosos ou compartilhando informações confidenciais.

Para superar esse desafio, é necessário investir em programas de treinamento em segurança para conscientizar os colaboradores sobre os riscos cibernéticos e as melhores práticas para proteger as informações da empresa. Além disso, é importante desenvolver uma cultura de cibersegurança na organização, incentivando os funcionários a relatarem possíveis violações.

 

2. Garantir a proteção de dados

O segundo desafio está relacionado a proteção de dados. Devido a fatores como o aumento do uso de dispositivos móveis e da computação em nuvem, e o acesso remoto a informações, os dados das empresas estão mais expostos a riscos. Além disso, as companhias têm cada vez mais informações pessoais de clientes, tais como financeiras e de identificação pessoal, que precisam ser protegidos adequadamente.

Para resolver esse problema, as organizações precisam implementar medidas de segurança adequadas para proteger os dados da empresa, como criptografia de dados, autenticação de usuários e gerenciamento de identidade. Além disso, é importante monitorar constantemente a rede e os sistemas das organizações em busca de possíveis violações de segurança.

 

3. Fortelecer a cultura organizacional

O terceiro desafio se trata da cultura organizacional. Uma cultura fraca pode ser um grande obstáculo para a implementação bem-sucedida de políticas e controles de segurança cibernética. Se as lideranças da empresa não valorizam a segurança cibernética, ou acham que ela não é uma prioridade, os demais funcionários podem não levar a sério as políticas e controles de segurança, e, portanto, ignorá-los.

Para superar esse desafio, os CISOs precisam trabalhar em estreita colaboração com as demais lideranças da organização, desenvolvendo uma cultura de segurança cibernética forte. Isso envolve orientar os outros líderes sobre a importância dessa iniciativa, além de desenvolver uma estratégia nítida para implementar políticas e controles de cibersegurança.

 

Sobre o senhasegura

Nós, do senhasegura, temos como missão eliminar o abuso de privilégios em organizações em todo o mundo e ajudar nossos clientes a conquistarem a soberania digital.

Fornecemos soluções de gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) e temos presença em mais de 55 países na atualidade.

Acreditamos que a segurança cibernética é um direito fundamental e estamos comprometidos em promover a segurança, prosperidade e independência de nossos clientes.

 

Conclusão

Nesse artigo você viu que a escassez de profissionais de segurança cibernética é um desafio significativo para as organizações e seus CISOs. No entanto, existem estratégias que os líderes de segurança podem implementar para superarem esses obstáculos.

É fundamental que os CISOs criem uma cultura de conscientização em cibersegurança em suas organizações, estabelecendo políticas claras e consistentes para a proteção de dados e garantindo que as equipes e demais lideranças estejam adequadamente treinadas.

Ao enfrentarem esses desafios, os CISOs podem garantir que suas companhias sejam mais resilientes e estejam melhor posicionadas para lidarem contra as ameaças cibernéticas em constante evolução.
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